NÃO ESTRANHE...
Não estranhe... Se hoje lhe pareço tão distante. O amor que foi seu não mais existe. Definhou, feneceu. Não estranhe... Esse meu sorriso triste. Ainda choro pelo sonho destruído, desfolhado no instante em que partiste! Não estranhe... Esses meus versos tão sofridos, para tudo há um benfazejo olvido. Não estranhe... Ter nascido das cinzas desse amor... Uma nova mulher, que sabe o que quer! Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 10/11/2008
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