Simplesmente há ... Simplesmente há... Um coração sedento de amor, fragilisado pela dor. Simplesmente há... Um amor abandonado chorando desesperado! Simplesmente há... O tempo a passar... Ninguém para esperar! Maceió, 04/04/08 Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 27/11/2008
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