JANELAS DA ALMA!
O amor fugiu sorrateiramente, Fecharam-se as janelas da alma. O coração sofrido ressente, A razão pede calma! A estrada dos sonhos se partiu O sol negou seu calor A brisa seu sopro omitiu... Tudo está sob domínio da dor! É preciso reagir com coragem. Reabrir as janelas da alma, Dar espaço à emoção... A outro amor dar passagem, E com sabedoria e muita calma Reconstruir o coração! Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 06/12/2008
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