Quando as almas se procuram...
A lembrança se recusa a ir embora! As magoas se abrem em ferida... A retina sofrida chora. O amor se perdeu no tempo, Mas ficou no coação Uma doce inquietação Ao vergarem-se sob a dor incontida as almas se procuram ! Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 13/07/2009
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