Tivesse eu... Tivesse eu o dominio dos ventos, que circulam nos espaços sem fim O prateado da lua e o brilho das estrelas, que inebriam os sonhos dos amantes... A persistência das águas capaz de vencer a resistência das rochas A diáfama luz do sol, que distribue gratuitamente o seu calor O mistério da floresta, que abriga em seu seio vida em profusão... Com ceteza, eu poderia fazer-te entender, o que eu tenho guardado no meu coração. Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 27/03/2010
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