No compasso do tempo... Choro... Choro a lágrima ardente Que alivia a alma... E traz paz ao momento presente. Sofro... Sofro a dor indefinida Essa dor que machuca e maltrata Quando chega a hora da partida. Grito... Grito e ninguém me escuta Porque esse grito é mudo. É filho espúrio da uma alma em luta! Vivo... Vivo ao compasso do tempo Senhor absoluto, tirano, impassível Refugio supremo de vidas eternas... Compasso... Choro... Choro a lágrima ardente Que alivia a alma ... e traz paz ao momento presente. Sofro... Sofro a dor indefinida Essa dor que machuca e maltrata Quando chega a hora da partida. Grito... Grito e ninguém me escuta! Porque esse grito é mudo. É filho espúrio da uma alma em luta. Vivo... Vivo ao compasso do tempo Senhor absoluto, tirano, impassível... Refugio supremo de vidas eternas! Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 15/04/2010
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