Com que direito...
O tempo passa, as horas voam
num frenesi estonteante.
Hoje quero-te como amigo
não mais como amante!
Com que direito
vens me pedir paixão,
se tanto mal fisestes
ao meu coração?
De te esperar me cansei
Já nem me lembro que te amei
Administra o que é teu
Da minha vida cuido eu.
Goiânia, 05/09/2010
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 06/09/2010
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