Busca incessante... (Ao meu falecido esposo) Busca incessante a minha... Quero -te tanto, e não te posso ter. Busco-te nos primeiros raios do sol Ao amanhecer... Busco-te na escuridão da noite, Que a tudo cobre com seu véu. Busco-te no vento, Que fustiga como açoite! Busco-te no decorrer do dia... Na suavidade da brisa quente ou fria! Busco-te na linha do horizonte, Pelos campos e pelos montes! Busco-te na grandeza do mar Que canta beijando a areia... Busco-te no interior do templo, E também sobre o altar! Busco-te no clarão da lua. Que rasga os véus da noite! Busco-te sempre... Não desisto. Quero poder dizer que sou tua. Busquei-te ontem , busco-te agora! E nessa busca incessante persisto... Amando-te sempre pela vida afora... Goiânia, 12/05/2001 Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 21/08/2014
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