Mágoa ?
(Do fundo do baú! Com esse poema participei da Ciranda Mágoa Profunda, iniciada pela poetisa Marize Ribeiro) De repente... Foi assim tão de repente... Que numa frase imprecisa e descuidada Vislumbrei, num lampejo, o que você sente, e que eu, (pobre de mim), nunca fui amada! Mágoa! Porque senti-la? Quero minha vida cheia de alegria. Não lhe desejo mal, nem vou feri-lo, porque não fiz morada em sua alma fria. Adulta nos sonhos e na garra, vou pela vida a sós, não mal amada! Sorrisos enfeitam a minha estrada. Assim, com determinação caminharei. Sem mágoa encontrarei alguém que vai me amar, e por mim será muito amada! Goiânia, 06/11/07 Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 17/10/2014
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