O perfume do teu corpo...
Voamos nas asas do tempo, Que depressa passou... O amor que prometia durar, em brumas se dissolveu. Acabou! A decepção doeu tanto, que a primavera chegou e nem foi notada... Foi embora... Voltou, e mais uma vez foi ignorada. A vida se embrenhou pelo inverno, que se tornou eterno... Fez tudo que a gente sonhou mofar. Porém, o perfume que emanava do teu corpo, Ficou preso no meu pensamento. Se esqueceu de exalar. Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 07/12/2014
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