NÃO ESTRANHE!
NÃO ESTRANHE...
Não estranhe... Se hoje lhe pareço tão distante! O amor que foi seu não mais existe, definhou, feneceu. Não estranhe... Esse meu sorriso triste. Ainda choro pelo sonho destruído, desfolhado no instante em que partistes Não estranhe... esses meus versos tão sofridos p’ra tudo há um triste olvido. Não estranhe nascer das cinzas desse amor... Uma nova mulher, que sabe o que quer!
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 23/11/2017
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